Protocolos Veterinários

FOTOBIOMODULAÇÃO

Artrites / Artroses

Ação: Ação anti-inflamatória, analgésica e cicatrizante.

Aplicação: Técnica pontual, por toda a região articular. Posicionar a articulação de maneira a permitir que o laser possa incidir diretamente sobre a cartilagem articular lesada. Pontos equidistantes cerca de 1,5 cm.

Posologia: A cada 48 ou 72 horas (cerca de 10 sessões).

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 4 J

Calosidades

Ação: Ação anti-inflamatória, analgésica e cicatrizante.

Aplicação: Técnica pontual, pontos equidistantes em 1,5 cm em toda a extensão da lesão.

Posologia: A cada 48 ou 72 horas (cerca de 05 sessões).

  • Emissor: Laser vermelho
  • Energia: 2 J

Consolidação de Fraturas

Ação: Acelera a reparação óssea, melhora sua qualidade histológica, reduz o edema e a dor no pós-operatório.

Aplicação: Técnica pontual, pontos equidistantes em 1,5 cm sobre a região fraturada ou com dificuldade de consolidação, circundando a região por aplicação em pontos nos ossos longos. Nos ossos curtos, poucos pontos sobre a área fraturada são suficientes.

Posologia: A cada 48 ou 72 horas (cerca de 06 sessões).

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 4 J

Dermatites

Ação: Ação anti-inflamatória, analgésica e cicatrizante.

Aplicação: Técnica pontual, pontos equidistantes em 1,0 cm em toda a extensão da lesão.

Posologia: A cada 48 ou 72 horas (cerca de 02 sessões).

  • Emissor: Laser vermelho
  • Energia: 1 J

Dor Aguda

Ação: Ação analgésica e cicatrizante.

Aplicação: Na região de dor, nos pontos gatilhos e ao longo do trajeto nervoso da região afetada.

Posologia: A cada 48 ou 72 horas.

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 2 a 4 J

Dor Crônica

Ação: Ação analgésica e cicatrizante.

Aplicação: Na região de dor, nos pontos gatilhos e ao longo do trajeto nervoso da região afetada.

Posologia: A cada 48 ou 72 horas.

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 4 a 6 J

Edema

Ação: O efeito antiedematoso é devido ao aumento do diâmetro de artérias, veias e vasos linfáticos, melhorando a microcirculação. Há ainda sua ação fibrinolítica, que leva a resolução rápida em edemas duros e à modificação da pressão hidrostática intracapilar, com consequente melhoria da absorção de líquidos intersticiais e, portanto, redução de edemas por ativação da regulação tecidual.

Aplicação: Técnica pontual diretamente sobre a região lesada. Recomenda-se utilizar a Técnica da Drenagem de Almeida-Lopes*.

Posologia: A cada 24 horas (cerca de 03 sessões).

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 2 J

Espondilites e Espondiloses

Ação: Ação anti-inflamatória, analgésica e cicatrizante.

Aplicação: Pontos equidistantes em 1,0 cm ao redor da vértebra (s) acometida (s). Na presença de dor, utilizar doses mais elevadas e em casos crônicos, doses menores.

Posologia: A cada 24 horas (cerca de 03 sessões) e complementar a cada 48 ou 72 horas (cerca de 20 sessões).

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 4 J

Ferida Causada por Mordida de Outros Animais

Ação: Ação anti-inflamatória, analgésica e cicatrizante. Ação antimicrobiana (caso se complemente com a técnica de PDT).

Aplicação: Pontos equidistantes em 1,0 cm por toda a extensão da lesão.

Posologia: A cada 48 ou 72 horas (cerca de 07 sessões).

  • Emissor: Laser vermelho
  • Energia: 4 J

Ferida em Animal Diabético

Ação: Ação anti-inflamatória, analgésica e cicatrizante.

Aplicação: Pontos equidistantes em 1,0 cm por toda a extensão da lesão.

Posologia: A cada 48 ou 72 horas (cerca de 07 sessões).

  • Emissor: Laser vermelho
  • Energia: 4 J

Hérnias/Calcificação de Disco Intervertebral

Ação: Ação anti-inflamatória e analgésica.

Aplicação: Pontos equidistantes em 1,0 cm sobre a vértebra (s) acometida (s). Na presença de dor, utilizar doses mais elevadas e em casos crônicos, doses menores.

Posologia: A cada 24 horas (cerca de 03 sessões) e complementar a cada 48 ou 72 horas (cerca de 20 sessões).

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 4 J

Lesões Nervosas Periféricas

Ação: Ação anti-inflamatória, analgésica e reparação dos ramos nervosos lesados.

Aplicação: A aplicação é realizada em pontos diretamente sobre o ramo nervoso, com espaçamento de cerca de 1,5 cm entre estes. Seguindo todo o trajeto do ramo afetado e diretamente sobre os pontos gatilhos.

Posologia: A cada 72 horas (cerca de 10 sessões).

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 2 a 4 J

Mastite

Ação: Ação anti-inflamatória, analgésica e cicatrizante.

Aplicação: Aplicar 4 pontos sobre a mama afetada: Norte, Sul, Leste e Oeste.

Posologia: A cada 48 ou 72 horas (cerca de 03 sessões).

  • Emissor: Laser vermelho
  • Energia: 3 J

Neuropatias

Ação: Ação anti-inflamatória, analgésica e reparação dos ramos nervosos lesados.

Aplicação: A aplicação é realizada em pontos diretamente sobre o ramo nervoso, com espaçamento de cerca de 1,5 cm entre estes. Seguindo todo o trajeto do ramo afetado e diretamente sobre os pontos gatilhos.

Posologia: A cada 24 horas (cerca de 03 sessões) e complementar a cada 48 ou 72 horas (cerca de 20 sessões).

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 4 J

Nevralgias

Ação: Ação anti-inflamatória, analgésica e reparação dos ramos nervosos lesados.

Aplicação: A aplicação é realizada em pontos diretamente sobre o ramo nervoso, com espaçamento de cerca de 1,5 cm entre estes. Seguindo todo o trajeto do ramo afetado e diretamente sobre os pontos gatilhos.

Posologia: A cada 24 horas (cerca de 03 sessões) e complementar a cada 48 ou 72 horas (cerca de 20 sessões).

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 4 J

Otite Fúngica

Ação: Antimicrobiana (ação de PDT).

Aplicação: Proceder à limpeza da região. Aplicar a PDT.

Posologia: A cada 7 dias.

  • Emissor: Laser vermelho
  • Energia: 9 J

Paralisias/Parestesias

Ação: Ação anti-inflamatória, analgésica e reparação dos ramos nervosos lesados.

Aplicação: A aplicação é realizada em pontos diretamente sobre o ramo nervoso, com espaçamento de cerca de 1,5 cm entre estes. Seguindo todo o trajeto do ramo afetado e diretamente sobre os pontos gatilhos.

Posologia: A cada 24 horas (cerca de 03 sessões) e complementar a cada 48 ou 72 horas (cerca de 20 sessões).

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 4 J

Pós-Operatório de Fratura

Ação: Acelera a reparação óssea, melhora sua qualidade histológica, reduz o edema e a dor no pós-operatório.

Aplicação: Técnica pontual, pontos equidistantes em 1,5 cm sobre a região fraturada ou com dificuldade de consolidação, circundando a região por aplicação em pontos nos ossos longos. Nos ossos curtos, poucos pontos sobre a área fraturada são suficientes.

Posologia: A cada 72 horas (cerca de 06 sessões).

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 4 J

Pós-Operatórios de Rupturas Ligamentares

Ação: Ação anti-inflamatória, analgesia e reparadora.

Aplicação: Técnica pontual, sobre o trajeto do tendão. Na presença de processos inflamatórios ativos, reduzir as energias utilizadas.

Posologia: A cada 72 horas (cerca de 10 sessões).

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 2 a 4 J

Processos Inflamatórios

Ação: Ação anti-inflamatória, analgesia e reparadora.

Aplicação: Técnica pontual, ao longo da área inflamada. Os pontos de aplicação devem ficar equidistantes cerca de 1,5 cm.

Posologia: A cada 48 ou 72 horas.

  • Emissor: Laser vermelho e infravermelho
  • Energia: 2 a 4 J

Reparação Muscular

Ação: Ação anti-inflamatória, analgesia e reparadora.

Aplicação: Técnica pontual, ao longo da área lesada. Os pontos de aplicação devem ficar equidistantes em 1,5 cm. Na presença de processos inflamatórios ativos, reduzir as energias utilizadas. Em lesões musculares mais profundas, recomenda-se o uso do laser infravermelho (com as mesmas energias sugeridas).

Posologia: A cada 72 horas (cerca de 06 sessões).

  • Emissor: Laser vermelho e infravermelho
  • Energia: 2 a 4 J

Reparação Nervosa

Ação: Ação anti-inflamatória, analgesia e reparadora.

Aplicação: Seguindo todo o trajeto do nervo afetado. No caso de nervos com vários ramos, aplicar sobre todos os ramos pertencentes ao ramo acometido. O laser é aplicado seguindo todo o ramo afetado. A aplicação é realizada em pontos diretamente sobre o ramo nervoso, com espaçamento de cerca de 1,5 cm entre estes.

Posologia: A cada 72 horas (cerca de 10 sessões).

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 1 a 3 J

Reparo Ósseo

Ação: Acelera a reparação óssea, melhora sua qualidade histológica, reduz o edema e a dor no pós-operatório.

Aplicação: Técnica pontual, sobre a região fraturada ou com dificuldade de consolidação, circundando a região por aplicação em pontos equidistantes em cerca de 1,5 cm. Nos ossos curtos, poucos pontos sobre a área fraturada são suficientes, desde que cubram a respectiva região.

Posologia: A cada 72 horas (cerca de 06 sessões).

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 4 J

Tendinopatias

Ação: Ação anti-inflamatória, analgesia e reparadora.

Aplicação: Técnica pontual, sobre o trajeto do tendão, na presença de processos inflamatórios ativos, reduzir as energias utilizadas. Em estruturas tendinosas profundas, aumentar as energias utilizadas, para permitir a chegada de energia ao tecido alvo.

Posologia: A cada 72 horas (cerca de 10 sessões).

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 2 a 4 J

Úlcera de Córnea

Ação: Ação cicatrizante de tecido oculares, como a córnea.

Aplicação: Aplicar um único ponto, diretamente sobre a região da ulceração.

Posologia: Aplicação única.

  • Emissor: Laser vermelho
  • Energia: 1 J

LASER CIRÚRGICO

Afastamento Gengival

     

Ação: Desidratação e afastamento do tecido gengival para exposição do término de preparo protético ou restaurador.

Aplicação: Fazer movimentos leves e circulares em volta do preparo com leve pressão dentro do sulco gengival. A fibra óptica deve ser usada paralela ao dente. Cuidado para não carbonizar o tecido mole.

Observação: Em poucas horas o tecido será reestabelecido, retornando as suas características iniciais.

  • Potência: 0,7 a 1 W
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms

Amputação de Dígito

Ação: Procedimento semelhante à técnica cirúrgica convencional.

Aplicação: Fazer movimentos em contato suave, semelhantes aos de um bisturi convencional procedendo à remoção do tecido.

Observação: Nunca deixar o laser parado, fazer movimentos contínuos, para evitar carbonizar o tecido mole.

Comece pela potência mais baixa preconizada e vá subindo pouco a pouco.

  • Potência: 5 a 9 W
  • Modo: CW (Contínuo)

Amputação de Membros Torácicos e Pélvicos

Ação: Usar o laser apenas para secção de nervos.

Aplicação: Transfixar os nervos e seccionar.

Observação: Ao selar as terminações nervosas com o laser, haverá diminuição de dor no pós operatório.

  • Potência: 2 a 5 W
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms

Biópsia de Neoplasia de Bexiga

Ação: Remoção de nódulos, massas e pólipos.

Aplicação: Exploração cirúrgica.

Cuidado com o trígono vesical.

Observação: Sangramentos podem ocorrer. Observa-se menos edema nas camadas da bexiga em comparação com bisturi.

Comece pela potência mais baixa preconizada e vá subindo pouco a pouco.

  • Potência: 3 a 9 W
  • Modo: CW (Contínuo)

Biópsia de Neoplasia de Pênis

Ação: Remoção de nódulos, massas e pólipos.

Aplicação: Mais facilidade para expor o órgão.

Observação: Sangramentos podem ocorrer. Não há necessidade de sutura.

Comece pela potência mais baixa preconizada e vá subindo pouco a pouco.

  • Potência: 3 a 9 W
  • Modo: CW (Contínuo)

Biópsia de Nódulos e Neoplasia do Pavilhão Auricular

Ação: Tracionar e incisar ou fazer a Ablação da lesão.

Aplicação: A fibra consegue atingir o meato acústico externo, vertical e horizontal.

Observação: Cuidado para não carbonizar o tecido.

Comece pela potência mais baixa preconizada e vá subindo pouco a pouco.

  • Potência: 3 a 9 W
  • Modo: CW (Contínuo)

Biópsia de Pâncreas

Ação: Remoção da Amostra.

Aplicação: Tracionar o pâncreas para distender o local onde será incisado e posicionar a fibra óptica de maneira perpendicular ao tecido. Cuidado para não aquecer, sangramentos podem acontecer.

Observação: Cuidado para não carbonizar o tecido.

  • Potência: 2 a 3 W
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms

Biópsia Hepática

Ação: Remoção da amostra.

Aplicação: Tracionar o fígado para distender o local onde será incisado e posicionar a fibra óptica de maneira perpendicular ao tecido. Cuidado para não aquecer, sangramentos podem acontecer.

Observação: Cuidado para não carbonizar o tecido.

  • Potência: 2 a 3 W
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms

Biópsia via Laringoscopia/Broncoscopia

Ação: Uso do laser através do endoscópio.

Aplicação: Retirada de nódulos e ablação de lesões.

Observação: Cuidado para não carbonizar a mucosa.

Comece pela potência mais baixa preconizada e vá subindo pouco a pouco.

  • Potência: 3 a 9 W
  • Modo: CW (Contínuo)

Carcinoma de Células Escamosas

Ação: Lesões planas (geralmente face).

Aplicação: Ablação.

Observação: Trabalhar com laser desfocado.

Comece pela potência mais baixa preconizada e vá subindo pouco a pouco.

  • Potência: 4 a 9 W
  • Modo: CW (Contínuo)

Cirurgia em Conjuntiva

Ação: Procedimento semelhante à técnica cirúrgica convencional. Importante manter a área umedecida com soro. Colocar algodão embebecido em soro para proteção dos olhos durante a cirurgia como manobra de segurança.

Aplicação: Deve-se tracionar e distender a área a ser incisada. Cuidado para não carbonizar o tecido mole.

Observação: Sempre manter a área umedecida com soro.

  • Potência: 2 a 9 W
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms

Coagulação Alveolar

Ação: Visa coagular o sangue no alvéolo recém operado, com consequente diminuição do sangramento pós-operatório e proteção da ferida cirúrgica, evitando a entrada de resíduos alimentares.

Aplicação: Trabalhar com o laser desfocado, à distância do alvo, sem contato direto com o sangue. A fibra óptica deve trabalhar perpendicular ao alvéolo com distância entre 1 e 2 mm do nível do rebordo.

Observação: Preconiza-se aplicar o laser antes da sutura. Notar a contração do coágulo e a diminuição do sangramento.

  • Potência: 2 a 4 W
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms

Coagulação de Lesões Vasculares

Ação: Coagulação de lesões ou má formações vasculares em tecido mole (hemangiona, varizes ou “lago venoso”).

Aplicação: Trabalhar com o laser desfocado, à distância do alvo, sem contato direto com o tecido. A fibra óptica deve trabalhar perpendicular e com distância entre 1 e 2 mm do tecido. Notar a contração da lesão ou a diminuição do sangramento. Fazer aplicações de 5 seg. com intervalos de 10 seg. para diminuir o aquecimento do tecido.

Observação: Não há necessidade de remover a lesão, uma vez coagulada a mesma irá retrair-se, diminuindo sua visualização e melhorando seu aspecto estético. Também indicado para hemostasia de regiões cruentas.

Deve-se ficar atento para não carbonizar e nem incisar o tecido mole.

  • Potência: 2 a 5 W
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms

Colecistectomia

Ação: Remoção da Vesícula Biliar com mínima lesão aos tecidos circundantes.

Aplicação: Tracionar o tecido e fazer a incisão. Não deixar a fibra óptica parada.

Observação: Cuidado para não carbonizar o tecido.

  • Potência: 3 a 4 W
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms

Descontaminação

Ação: Descontaminação de microrganismos em regiões infectadas ou com potencial de infecção (pericoronarite, cavidades ósseas, lojas cirúrgicas, apicectomias, bolsas periodontais, peri-implantite, deiscências pós-operatórias e placas de fixação interna).

Aplicação: Aplicação fazendo a varredura interna na região acometida com a fibra óptica em contato com todo o tecido que se deseja descontaminar. Fazer movimentos espirais entrando e saindo da região. Em cavidades maiores, fazer a varredura em toda a área acessível. Após esse procedimento, lavar a região com solução fria para resfriar mais rápido o tecido duro.

Observação: Usar fibra de 400 ou 600 micra. Nunca deixar a fibra óptica parada e em contato direto com o tecido duro enquanto estiver acionada para não carbonizar o tecido.

  • Potência: 3 W
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms

Descontaminação Intracanal

Ação: Eliminação de microrganismos intracanal e realização da descontaminação radicular durante tratamento endodôntico.

Aplicação: Aplicação fazendo a varredura interna do conduto radicular com a fibra óptica paralela ao dente, com movimentos espirais entrando e saindo do dente. Nunca deixar a fibra óptica parada e em contato direto com o dente enquanto estiver acionada.

Observação: Usar fibra de 200 ou 400 micra.

  • Potência: 1 W
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms

Dessensibilização em Lesões Ulceradas

Ação: Técnica destinada a diminuir ou cessar a sensibilidade dolorosa em lesões ulceradas (úlcera aftosa recorrente, úlcera traumática e ferida cirúrgica).

Aplicação: Faz-se a varredura da área ulcerada com a fibra óptica perpendicular ao tecido de maneira ligeiramente desfocada, com um mínimo de contato tecidual.

Observação: Trabalhar com a ponteira do laser distante cerca de 1 cm da lesão.

  • Potência: 1 W
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms

Dessensibilização Radicular

Ação: Obliteração total ou parcial dos túbulos dentinários expostos a fim de diminuir a sensibilidade dental. Pode ser realizada na região cervical do dente sensibilizado.

Aplicação: Usar no modo pulsado com a fibra perpendicular ao dente, em movimento de varredura.

Observação: Nunca deixe a fibra óptica parada e em contato com o dente enquanto estiver acionada, para evitar aquecimento do elemento dental.

  • Potência: 1 W
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms

Enucleação

Ação: Usar o laser apenas para secção dos nervos, vasos e anexos.

Aplicação: Tracionar e incisar.

Observação: Cuidado para não carbonizar o tecido.

  • Potência: 4 a 9 W
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms

Estafilectomia ou Prolongamento de Pálato Mole

Ação: Tracionar como na técnica cirurgica convencional com fio ou pinça.

Aplicação: Retirada completa sem necessidade de suturas.

Observação: Cuidado para não carbonizar.

Comece pela potência mais baixa preconizada e vá subindo pouco a pouco.

  • Potência: 4 a 9 W
  • Modo: CW (Contínuo)

Exérese de Tecido Mole

Ação: Remoção excisional de lesões ou processos hiperplásicos em tecido mole (cistos, tumores e hiperplasiais).

Aplicação: Fazer movimentos semelhantes ao corte com bisturi, circundando a lesão. Usar a fibra óptica perpendicular ao tecido (que deve estar sempre tracionado para distensão de suas fibras).

Observação: Cuidado para não carbonizar o tecido mole. Nos casos onde a lesão será enviada para exame anatomo-patológico, deve-se ampliar a margem de ressecção e descrever que a lesão foi removida com laser. Na maioria dos casos não se realiza sutura.

  • Potência: 1 a 3 W
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms

Extirpação Cirúrgica das Glândulas Salivares

Ação: Técnica cirúrgica destinada à exérese.

Aplicação: Fazer a incisão da pele com bisturi. Após localizar a glândula a ser removida, abrir a cápsula e trabalhar em sua remoção com o laser.

Observação: Importante ligar e seccionar veias e artérias.

  • Potência: 1 a 9 W
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms

Fístula Perianal

Ação: Excisão à laser.

Aplicação: Importante preservar ao máximo tanto o tecido normal quanto a função anal.

Observação: Cuidado para não carbonizar o tecido.

  • Potência: 2 a 5 W
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms

Frenectomia Labial

Ação: Excisão cirúrgica para a remoção de frênulo ou prega de mucosa que dificulta ou restringe os movimentos dos lábios ou outras estruturas dotadas de alguma retração anatômica.

Aplicação: Tracionar o lábio para distender o local onde será incisado e posicionar a fibra óptica de maneira perpendicular ao tecido. Após alguns disparos, o ideal é que a fibra óptica chegue até o periósteo, assim sinalizará a nova inserção do feixe fibroso. Cuidado para não aquecer o periósteo.

Observação: Na maioria dos casos não se realiza sutura. Cuidado para não carbonizar o tecido mole.

  • Potência: 1,5 a 2,5 W
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms

Frenectomia Lingual

     

Ação: Excisão cirúrgica para a remoção de frênulo ou prega de mucosa que dificulta ou restringe os movimentos da língua ou outras estruturas dotadas de alguma retração anatômica.

Aplicação: Tracionar o lábio para distender o local onde será incisado e posicionar a fibra óptica de maneira perpendicular ao tecido. Após alguns disparos, o ideal é que a fibra óptica chegue até o periósteo, assim sinalizará a nova inserção do feixe fibroso. Cuidado para não aquecer o periósteo.

Observação: Na maioria dos casos não se realiza sutura. Cuidado para não carbonizar o tecido mole.

  • Potência: 1,5 a 3 W
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms

Gengivectomia

     

Ação: Remoção do tecido gengival hiperplásico ou excedente expondo a coroa dentária. Previamente fazer a sondagem do sulco gengival delimitando a linha esmalte-cemento e verificar a necessidade de manipulação do tecido ósseo através de osteotomia.

Aplicação: Fazer movimentos semelhantes ao de um bisturi convencional procedendo à remoção do tecido gengival com fibromatose. A fibra óptica deverá trabalhar perpendicular ou paralelamente ao dente. Após seu término, não há necessidade de colocação de cimento cirúrgico.

Observação: Cuidado para não carbonizar o tecido mole.

  • Potência: 1 a 2 W
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms

Gengivoplastia

     

Ação: Remoção do tecido gengival hiperplásico ou excedente expondo a coroa dentária. Previamente deve-se fazer a avaliação da região através de sondagem do sulco gengival delimitando a linha esmalte-cemento e verificação da necessidade de manipulação do tecido ósseo através de osteotomias.

Aplicação: Fazer movimentos semelhantes aos de um bisturi convencional procedendo à remoção do tecido gengival com fibromatose. A fibra óptica deverá trabalhar perpendicular ou paralelamente ao dente. Após seu término, não há necessidade de colocação de cimento cirúrgico.

Observação: Cuidado para não carbonizar o tecido mole.

  • Potência: 1 a 2 W
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms

Glossectomia

Ação: Indicada para realização de incisões ou remoção de lesões de língua.

Aplicação: Fazer movimentos semelhante ao corte com bisturi, mas a fibra óptica deve ficar perpendicular ao tecido. Deve-se tracionar e distender a área a ser incisada.

Observação: Nos casos onde a lesão será enviada para exame anatomo-patológico, deve-se ampliar a margem de ressecção e descrever que a lesão foi removida com laser. Caso seja necessário para controlar a hemostasia, pode-se usar potências maiores para fazer a coagulação de vasos de menos calibre. Em alguns casos não há necessidade da realização de sutura.

  • Potência: 1,5 a 9 W
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms

Hematoma Auricular

     

Ação: Diminuição do espaço entre a cartilagem auricular e a pele. Cauterização do plexo vascular.

Aplicação: Incisar pele, drenar o sangue, introduzir fibra até a base do pavilhão auricular. Movimentos ascendentes, disparando continuamente o laser.

Observação: Recomenda-se o enfaixamento da região.

  • Potência: 3 a 9 W
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms

Histerectomía de Ovário

Ação: Remoção do útero e ovários.

Aplicação: Técnica tradicional. Usar laser para incisção após trasfixar pedículos ovarianos e útero.

Observação: Observa-se menos dor no pós operatório, uma vez que o laser sela as terminações nervosas.

  • Potência: 3 a 8 W
  • Frequência: 20 pps
  • Largura do pulso: 25 ms

Incisão em Tecido Mole

Ação: Acesso cirúrgico em tecidos moles tanto para cirurgias menores quanto para maiores.

Aplicação: Fazer movimentos semelhantes à incisão convencional (com lâmina de bisturi) com a perpendicular ao tecido. Deve-se tracionar e distender a área a ser incisada. Cuidado para não carbonizar o tecido mole.

Observação: Evitar incisar a pele com o laser, pois ele irá vaporizar e danificar o tecido epitelial.

  • Potência: 2 a 5 W
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms

Incisões em Mucosa e Planos Musculares

Ação: Técnica indicada para realização de qualquer área a ser incisada em tecidos moles. Evitar incisar a pele com o laser, pois irá vaporizar e danificar o tecido epitelial.

Aplicação: Fazer movimentos semelhantes ao corte com bisturi, mas a fibra óptica deve ficar perpendicular ao tecido. Deve-se tracionar e distender a área a ser incisada.

Observação: Cuidado para não carbonizar o tecido mole. Nos casos em que a lesão será enviada para exame anatomo-patológico, deve-se ampliar a margem de ressecção e descrever que a lesão foi removida com laser. Em muitos casos não há necessidade da realização de sutura.

  • Potência: 1 a 3 W
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms

Neoplasia de Vagina, Vestíbulo e Vulva

Ação: Tracionar como na técnica tradicional. Em lesões pequenas pode-se realizar ablação delas.

Aplicação: Fazer movimentos semelhantes aos de um bisturi convencional procedendo à remoção do tecido.

Observação: Na maioria dos casos não se realiza sutura. Cuidado para não carbonizar o tecido mole.

Comece pela potência mais baixa preconizada e vá subindo pouco a pouco.

  • Potência: 4 a 9 W
  • Modo: CW (Contínuo)

Neoplasia e Biópsia de Esôfago

Ação: Técnica cirúrgica destinada à exérese tumoral ou biopsia. Via endoscópica.

Aplicação: Deve-se tracionar e distender a referida área e fazer a incisão de forma elíptica ou fazer sua ablação.

Observação: Cuidado para não carbonizar o tecido mole.

Comece pela potência mais baixa preconizada e vá subindo pouco a pouco.

  • Potência: 3 a 9 W
  • Modo: CW (Contínuo)

Neoplasia e Biópsia Gástrica

Ação: Técnica cirúrgica destinada à exérese tumoral ou biópsia. Via endoscopia.

Aplicação: Deve-se tracionar e distender a referida área e fazer a incisão de forma elíptica ou sua ablação.

Observação: Cuidado para não carbonizar o tecido mole.

Comece pela potência mais baixa preconizada e vá subindo pouco a pouco.

  • Potência: 3 a 9 W
  • Modo: CW (Contínuo)

Neoplasia e Biopsia Intestinal

Ação: Técnica cirúrgica destinada à exérese tumoral ou biópsia. Via endoscopia e colonoscopia.

Aplicação: Para remoção de pequenas lesões.

Observação: Cuidado para não carbonizar o tecido mole.

  • Potência: 2 a 4 W
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms

Neoplasia ou Massas na Uretra

Ação: Remoção de nódulos, massas e pólipos.

Aplicação: Importante excisão cirúrgica total por tração.

Observação: Pode ocorrer sangramento. Fêmeas tem mais propensão. Um exemplo é o Leiomioma. Em machos observa-se maior facilidade para exposição do órgão. Em fêmeas recomenda-se fazer uso da cistoscopia.

  • Potência: 4 W
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms

Nódulo Externo em Esclera

Ação: Tracionar e incisar.

Aplicação: Tracionar e incisar.

Importante ser rápido e não encostar na córnea.

Observação: Uso de anestesia tópica e colírios específicos. Importante umedecer a área com soro. Colocar algodão umedecido com soro nos olhos do animal, como norma de segurança. Deixando apenas o lado da esclera afetado.

  • Potência: 1 a 3 W
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms

Nódulos, Neoplasias, Manchas em Pálpebras

Ação: Procedimento semelhante à técnica cirúrgica convencional.

Importante umedecer a área. Colocar algodão umedecido no olho como norma de segurança.

Aplicação: Fazer movimentos semelhante ao corte com bisturi, mas a fibra óptica deve ficar perpendicular ao tecido. Deve-se tracionar e distender a área a ser incisada.

Observação: Caso seja necessário para controlar a hemostasia, pode-se usar potências maiores para fazer a coagulação de vasos de menos calibre. Não há necessidade da realização de sutura.

  • Potência: 3 a 9 W
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms

Nódulos, Tumores, Hiperplasia, Epúlides não Acantomatosas

Ação: Retirada completa da lesão.

Aplicação: Tracionar e incisar.

Observação: Não há necessidade de suturas.

Comece pela potência mais baixa preconizada e vá subindo pouco a pouco.

  • Potência: 4 a 9 W
  • Modo: CW (Contínuo)

Orquiectomia

Ação: Remoção dos dois testículos.

Aplicação: Técnica semelhante á cirurgia convencional.

Recomenda-se a realização da transfixação do cordão espermático e musculo cremaster.

Observação: Cuidado ao incisar a pele, principalmente de cor escura. Pode ocorrer dano térmico. Não há necessidade de transfixar a túnica vaginal. Necessidade de sutura da pele.

Comece pela potência mais baixa preconizada e vá subindo pouco a pouco.

  • Potência: 4 a 9 W
  • Modo: Contínuo (CW)

Reavivamento de Bordas de Ferida

     

Ação: Reavivar bordas de feridas que se repararam por segunda intenção, a fim de promover fechamento das áreas epitelizadas através de nova cicatrização.

Aplicação: Fazer a escarificação controlada das bordas para não remover muito tecido pela vaporização.

Observação: Cuidado para não carbonizar o tecido mole.

  • Potência: 1 W
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms

Ressecção Nasal em Cunha, Rinoplastia e Estenose de Narina

Ação: Tracionar e incisar. Recomenda-se fazer ablação para melhorar entrada do ar.

Aplicação: Recomenda-se remover a mesma quantidade de tecido em ambos os lados.

Observação: Importante explicar ao proprietário do animal sobre o aspecto pós operatório, uma vez que observa-se um quadro de queimadura (a narina com aspecto despigmentado). Não há necessidade de sutura. Cerca de 30 dias para total recuperação. Pode-se dar a opção de pintar com nanquim a área pós operatória despigmentada (com finalidade estética).

Comece pela potência mais baixa preconizada e vá subindo pouco a pouco.

  • Potência: 4 a 9 W
  • Modo: CW (Contínuo)

Rinoscopia

Ação: Via Endoscópio.

Aplicação: Retirada de nódulos e ablação da região.

Observação: Cuidado para não carbonizar o tecido.

  • Potência: 2 W
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms

Saculectomia Anal

Ação: Remoção completa do saco anal.

Aplicação: Incisão de pele com bisturi. Tomar cuidado para não carbonizar a pele.

Observação: Pode ocorrer sangramento. Recomenda-se evitar traumatismo ao músculo esfíncter anal externo e seus nervos.

  • Potência: 3 a 4 W
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms

Tonsilectomia

Ação: Técnica cirúrgica destinada à exérese.

Aplicação: Tracionar a tonsila para distender o local onde será feita a incisão.

Observação: Trabalhar como bisturi sem ficar parado no mesmo local.

  • Potência: 1 a 5 W
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de  pulso: 25 ms

Traqueoscopia

Ação: Retirada de nódulos e ablação de lesões.

Aplicação: Via endoscópica.

Observação: Cuidado para não carbonizar o tecido.

  • Potência: 1 a 3 W
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms

Tumores Retais, Anais e da Região Perianal

Ação: Excisão a laser.

Aplicação: Importante excisão cirúrgica total por tração.

Observação: Cuidado para não carbonizar o tecido.

Comece pela potência mais baixa preconizada e vá subindo pouco a pouco.

  • Potência: 1 a 9 W
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms

Ureter Ectópico e Anastomose

Ação: Técnica cirúrgica destinada à remoção da parte desvitalizada do ureter.

Aplicação: Cistoscopia ou exploração cirúrgica.

Observação: Fazer alguns disparos com a fibra dentro do ureter. Pode-se optar por fazer a ressecção do mesmo.

  • Potência: 2 W
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms

Vaporização Tecidual

Ação: Descontaminação de microrganismos em regiões infectadas ou com potencial de infecção (cavidades ósseas, lojas cirúrgicas, apicectomias, bolsas periodontais, deiscências pós-operatórias e placas de fixação interna).

Aplicação: Utilização do modo pulsado fazendo a varredura interna na região acometida com a fibra óptica em contato com todo o tecido que se deseja descontaminar. Fazer movimentos espirais entrando e saindo da região ou em cavidade maior fazer a varredura em toda a área acessível. Após esse procedimento, lavar a região com solução fria para resfriar mais rápido o tecido duro. Nunca deixar a fibra óptica parada e em contato direto com o tecido duro enquanto estiver acionada.

Observação: Usar fibra de 400 ou 600 micra. Cuidado para não carbonizar o tecido.

  • Potência: 1 W
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms

Verrugas

Ação: Retirada ou Vaporização tecidual.

Aplicação: Tração e retirada ou apenas vaporização.

Observação: Cuidado para não carbonizar o tecido.

  • Potência: 2 W
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms

PDT

PDT para Veterinária

Inserção de solução de azul de metileno a 0,01% ou 0,005%.

Espera de 05 a 15 minutos: tempo de pré irradiação.

Irradiação com laser vermelho.

Remoção do agente sensibilizador.

Aplicação:

  1. Limpeza adequada da área lesionada.
  2. Aplicação do fotossensibilizador - azul de metileno (0,01 % ou 0,005 %).
  3. Espera de 05 a 10 minutos: tempo de pré-irradiação.
  4. Irradiação com laser vermelho. Usar a técnica pontual, sem contato com a superfície a ser irradiada. Manter uma distância de 1,5 cm de um ponto ao outro.
  5. Remoção (optativa) do agente fotossensibilizador.

Posologia: 1 vez por semana.

Observações: Recomenda-se fazer o uso da PDT.

  • Emissor: Laser vermelho
  • Energia: 9 J
  • Potência: 100 mW

DRENAGEM LINFÁTICA

Drenagem de Almeida-Lopes

Técnica:

  1. A técnica aqui descrita visa ativar a drenagem linfática de uma região onde está estabelecido um quadro inflamatório ou infeccioso.
  2. Essa ativação é feita com a ponteira do laser posicionada sobre a cadeia linfonodal responsável pela drenagem da região acometida, com a finalidade de estimular seus linfonodos diretamente.
  3. Recomenda-se a utilização de um laser infravermelho (808 nm). Aplica-se dose de energia entre 3 e 5 J em cada linfonodo. O número de sessões varia de 2 a 3, com intervalo de dois dias entre as sessões para afecções agudas e 1 vez por semana para infecções crônicas.
  4. O número de sessões variará em função do tempo de duração do quadro inflamatório.

Aplicativo
DMC Protocolos

Aplicativos com protocolos ilustrados do Nupen, onde você encontra informações como: comprimento de onda, fluência e dose do laser, pontos de aplicação, posologia e dicas.

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