Protocolos Odontologicos

FOTOBIOMODULAÇÃO

Afta

Ação: Analgésica; anti-inflamatória; acelera a reparação em pacientes com alterações sistêmicas.

Aplicação: 1 ponto diretamente sobre a lesão (no caso de lesões pequenas de até 1 cm²) e pontos ao longo das bordas da ferida (no caso de lesões maiores).

Posologia: Total de 2 aplicações, em intervalos de 48 horas. Se necessário continuar as aplicações em intervalos de 48 horas até remissão completa dos sinais e sintomas.

Observação: A aplicação do laser é feita diretamente sobre a lesão, no caso de lesões pequenas. No caso de lesões maiores, aplicar sobre a lesão e ao redor dela.

  • Emissor: Laser vermelho
  • Energia: 1 J

Alveolite

Ação: Anti-inflamatória e analgésica.

Aplicação: Ao redor da região afetada e sobre a cadeia linfática responsável pela drenagem da região acometida (Técnica da Drenagem de Almeida-Lopes*).

Posologia: A primeira aplicação deverá ser realizada imediatamente após o procedimento terapêutico de rotina eleito para o tratamento dessa afecção. Mais 2 aplicações deverão ser realizadas em intervalos de 48 horas.

Observação: A aplicação é feita sobre o alvéolo. Não se recomenda a introdução da ponteira dentro dele, pois além de ser desnecessário, é um trauma mecânico que deve ser evitado.

Melhores resultados quando associamos à aplicação a técnica da Drenagem de Almeida-Lopes*.

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 2 J

Amelogênese Imperfeita


Ação: 
Analgesia imediata; indução da formação de dentina terciária.

Aplicação: Diretamente sobre a região onde se pretende ativar a formação de dentina reparativa.

Posologia: 4 aplicações em intervalos de 72 horas. Recomenda-se começar com 2 J, aumentando a dose nas sessões subsequentes, caso seja necessário. O laser é aplicado sobre a superfície dental exposta.

Observação: Encaminhar o paciente para clínica de dentística reparadora.

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 1 a 2 J

Anestesia

Ação: Maior rapidez de absorção e metabolização do anestésico.

Aplicação: Sobre o ponto de introdução da agulha e injeção do anestésico.

Posologia: 2 pontos de aplicação sobre a região de injeção do anestésico (nos casos de anestesia troncular) e 1 único ponto sobre o ápide dental (nos casos de anestesia infiltrativa).

Preconiza-se o uso do infravermelho nas anestesias tronculares e nas infiltrativas. A dose (energia) utilizada é de 1 J por ponto.

Observação: O laser incrementa a circulação local, fazendo com que o anestésico seja metabolizado mais rapidamente e, portanto, fazendo com que a sensação de dormência desapareça prontamente.

O laser é aplicado diretamente sobre o ápice (no caso de anestesias infiltrativas) e na região onde foi inserido o anestésico (no caso de anestesias tronculares).

  • Laser: Laser infravermelho
  • Energia: 1 J

Edema

Ação: Estimulação do sistema linfático, aumento da troficidade local.

Aplicação: Região lesada e principais linfonodos de cabeça e pescoço responsáveis pela drenagem da região acometida.

Posologia: A mesma descrita na Técnica de Drenagem de Almeida-Lopes*.

Observação: O laser é aplicado sobre os principais linfonodos palpáveis de cabeça e pescoço.

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 3 a 4 J

Exodontia

Ação: Melhora a reparação tecidual; reduz o edema e a dor pós-operatória.

Aplicação: Perpendicularmente ao alvéolo e sobre a região sutura.

Posologia:Nos casos de exodontia traumática, faz-se uma aplicação no pós-operatório imediato para a prevenção do edema pós-cirúrgico. Para tanto, preconiza-se a utilização da técnica Drenagem de Almeida-Lopes*. A partir da segunda aplicação (após 48 horas da cirurgia) serão aplicados a cada 72 horas, até a redução completa do edema e remissão de sintomatologia dolorosa.

Observação:O laser é aplicado sobre o alvéolo remanescente. Não há necessidade de aplicar o laser dentro do alvéolo, já que infravermelho têm grande profundidade de penetração.

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 2 J

Gengivite

Ação: Analgésica e anti-inflamatória.

Aplicação: Sobre a gengiva inserida, ao longo de toda a região inflamada.

Posologia: Total de 2 ou 3 aplicações em intervalos de 72 horas.

Observação: É importante orientar o paciente sobre a higienização local, bem como motivá-lo a executá-la.

  • Emissor: Laser vermelho
  • Energia: 2 J

Gengivite Hiperplásica (Diabética)

Ação: Acelera e melhora a reparação tecidual, reduz a dor pós-procedimento clínico.

Aplicação: Sobre as papilas gengivais, ao longo de toda a região inflamada.

Posologia: Aplicações a cada 72 horas, conjugadas com o tratamento profilático.

 ObservaçãoOrientar o paciente a fazer o controle sistémico da Diabete.

  • Emissor: Laser vermelho
  • Energia: 1 J

Língua Geográfica

Ação: Analgésica, alívio da sensação de desconforto do paciente.

Aplicação: Por toda a extensão da língua.

Posologia: Aplicações a cada 48 horas, enquanto persistirem os sintomas. A dose (energia) utilizada é de 1 J, perfazendo um total de cerca de 5 pontos distribuídos em toda a extensão da língua.

Observação: A Glossite Migratória Benigna, conhecida popularmente como Língua Geográfica, não é considerada uma enfermidade, é simplesmente uma variação anatômica, mas que muitas vezes pode causar ardência, dor ou sensação de desconforto.

  • Emissor: Laser vermelho
  • Energia: 1 J

Herpes Simples

Ação:

  1. Antes da manifestação clínica (fase de prurido): diminui a virulência e incidência da lesão.
  2. Durante a manifestação (fase de vesículas): analgésica e anti-inflamatória (nessa fase recomendamos a Técnica da Drenagem de Almeida-Lopes*).
  3. Depois da manifestação clínica (vesículas ulceradas): acelera a cicatrização, diminui a dor das lesões remanescentes, previne infecções oportunistas, melhora a estética pós-cicatrização.

Aplicação: Diretamente sobre a região afetada, tanto na fase de prurido como após a ruptura das vesículas. Sobre a cadeia linfática responsável pela drenagem da região acometida, quando na fase de vesícula.

Posologia:

  1. Fase de prurido: recomenda-se o infravermelho, 2 pontos sobre a região do prurido. A dose recomendada é de 2 J. O número de aplicações varia entre 1 e 2 (a segunda, 24 horas após a primeira).
  2. Fase de vesícula: preconiza-se a utilização da Técnica de Almeida-Lopes*, buscando a diminuição da inflamação local, bem como o aumento da imunidade local. Recomenda-se o infravermelho, com aplicações a cada 48 horas, sobre os linfonodos responsáveis pela drenagem da região. A dose recomendada é de 3 J por cadeia linfonodal.
  3. Fase de vesícula ulcerada: laser vermelho, 1 ponto de 1 J sobre cada lesão.

Observação: Na fase de vesícula não irradiamos diretamente a lesão, e sim ao redor dela, associando a Técnica de Drenagem de Almeida-Lopes*.

Se conseguimos irradiar o paciente na fase subclínica (de prurido), então o faremos diretamente sobre a área acometida.

  • Emissor: Laser vermelho
  • Energia: 1 a 3 J

Herpes Zoster

Ação:

  1. Antes da manifestação clínica (fase do prurido): diminui a virulência e incidência da lesão;
  2. Durante a manifestação (fase de vesículas): analgésica e anti-inflamatória (nessa fase recomendamos a técnica Drenagem de Almeida-Lopes*)*;
  3. Depois da manifestação clínica (vesículas ulceradas): acelera a cicatrização, diminui a dor das lesões remanescentes e previne as infecções oportunistas, melhora a estética pós-cicatrização, e sobretudo, previne a nevralgia pós-herpética.

Aplicação: Ao longo de todo o nervo afetado (todos os ramos do nervo acometidos).

Posologia: É a mesma para cada fase do Herpes Simples.

Observação: No Herpes Simples apenas uma pequena área é acometida pela manifestação clínica do vírus. No Herpes Zoster todo o trajeto de um ramo nervoso é acometido. Dessa forma as aplicações deverão ser feitas seguindo todo o traje do ramo afetado.

A aplicação do laser no Herpes Zoster segue o mesmo protocolo do Herpes Simples.

  • Emissor: Laser vermelho e infravermelho
  • Energia:  1 a 3 J

Hipersensibilidade Pós-Clareamento Dental

Ação: Analgesia imediata por repolarização da membrana nervosa alterada, prevenção da formação de edema intrapulpar. 

Aplicação:1 pontos diretamente sobre a região que apresenta a hipersensibilidade e um ponto sobre o ápice dental.

Posologia:Geralmente é necessária uma única aplicação no pós-clareamento imediato. Caso o paciente apresente um quadro de dor persistente, recomenda-se mais 1 ou 2 aplicações em intervalos de 24 horas.

Observação: A aplicação do laser no pós-clareamento imediato pode ser utilizada em todos os pacientes, como procedimento preventivo.

O laser é aplicado diretamente sobre a região de sensibilidade, que geralmente coincide com a região cervical.

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 2 J

Hipersensibilidade Pós-Preparo Cavitário/Cimentação

Ação: Analgesia imediata; formação de dentina terciária.

Aplicação: Dois pontos diretamente sobre a parede exposta; perpendicularmente à restauração, na região de câmara pulpar ou, no caso do dente já restaurado, na região cervical, sobre a coroa, e um ponto sobre o ápice dental.

Posologia: 4 aplicações em intervalos de 72 horas. Recomenda-se começar com 2 J, aumentando a dose nas sessões subsequentes, caso seja necessário. Serão utilizados dois pontos de aplicação (coroa e ápice).

Observação: O laser é aplicado sobre a parede exposta do preparo. Aplica-se um ponto sobre o ápice dental para incrementar a circulação e diminuir a inflamação pulpar.

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 2 J

Implantologia

Ação: Acelera a reparação óssea; melhora a qualidade histológica.

Aplicação: Diretamente sobre a região de colocação do implante, ao longo de todo o seu eixo, perfazendo um total de cerca de 2 pontos por implante.

Posologia: As aplicações deverão acontecer a cada 72 horas, durante o primeiro mês do processo de cicatrização óssea.

Observação: O laser é aplicado ao redor dos implantes e sobre a sutura após seu fechamento. Recomenda-se a utilização da técnica de Drenagem de Almeida-Lopes* imediatamente após a colocação dos implantes, para a prevenção do edema pós-cirúrgico.

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 2 a 3 J

Líquen Plano

Ação: Ativa a imunidade local do paciente; diminui o desconforto.

Aplicação: Diretamente na região da lesão, sobre toda sua extensão.

Posologia: Aplicações a cada 72 horas, enquanto perdurar a lesão.

Observação: A finalidade das aplicações é ativar a imunidade local do paciente, não descartando a necessidade do tratamento sistêmico preconizado nesses casos.

  • Emissor: Laser vermelho
  • Energia: 1 J

Lúpus Eritematoso

Ação: Ativa a imunidade local do paciente, diminui o desconforto, melhora a qualidade de cicatrização das lesões.

Aplicação: Diretamente sobre a lesão, espaço médio de 1 cm de distância entre cada ponto de aplicação.

Posologia: Aplicações a cada 48 horas, enquanto perdurar o surto.

Observação: A aplicação do laser é feita sobre toda a extensão da lesão.

  • Emissor: Laser vermelho
  • Energia: 1 J

Nevralgias

Ação: Alívio da dor nevrálgica, alívio de dor na região de gatilho; relaxamento da musculatura; reparação do ramo do nervo lesado.

Aplicação: Seguindo todo o trajeto do ramo afetado e diretamente sobre os pontos gatilhos e sobre as regiões de forâmen.

Posologia: O tratamento consiste de cerca de 10 aplicações em intervalos de 72 horas. O ideal é que nas duas primeiras aplicações a dose (energia) seja mais baixa, cerca de 1 J por ponto de aplicação, aumentando gradualmente, até que na quinta ou sexta sessão, atinjam 3 J por ponto.

Observação: É recomendada a prescrição de vitaminas do complexo B durante todo o período de tratamento. É importante alertar o paciente que o mesmo só sentirá melhora clínica (em média) após a terceira aplicação. A aplicação é realizada em pontos diretamente sobre o ramo nervoso, com espaçamento de cerca de 1 cm entre estes.

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 1 a 3 J

Odontopediatria

Ação:

  • Sobre dentes com erupção dolorosa.
  • Em traumas de dentes e lábios.
  • Em capeamentos pulpares diretos e indiretos.
  • Após anestesia.
  • Após preparo cavitário.

Observação: Em Odontopediatria há muitas indicações. Basicamente são as mesmas da clínica de adultos, basta apenas lembrar que aqui as doses serão bastante menores, entre 50% e 75% mais baixas.

  • Emissor: Laser vermelho e infravermelho
  • Energia: 0,5 J

Ortodontia

Ação: Analgésica, após instalação, troca ou ajuste de arcos; ativação da reparação óssea, após disjunção palatina; modula processo de lise e de formação óssea da região onde houver ativação de uma peça do aparelho ortodôntico.

Aplicação: Na região de ativação da alça ou elástico; sobre a rafe palatina.

Posologia: Nos tratamentos convencionais a aplicação será feita por ocasião da ativação de alças e/ou elásticos.

Nos casos de dor aguda, repetir a aplicação após 24 horas.

Em relação à disjunção palatina, as aplicações deverão acontecer a cada 72 horas, ou a cada ativação do parafuso expansor, perdurando por até 2 meses após a disjunção ter sido efetivada.

Observação: O laser é aplicado na região de pressão e tração óssea e sobre o ápice do dente que sofrer ativação.

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 3 J

Paralisias

Ação: Alívio da sensibilidade dolorosa (quando houver), reparação dos ramos nervosos lesados e relaxamento da musculatura (quando comprometida).

Aplicação: Seguindo todo o trajeto do nervo afetado. No caso de nervos com vários ramos, aplicar sobre todos os ramos pertencentes ao respectivo par craniano.

Posologia: O tratamento consiste de cerca de 10 aplicações em intervalos de 48 a 72 horas. O ideal é que nas duas primeiras aplicações a dose (energia) seja mais baixa, cerca de 1 J a 2 J por ponto, aumentando gradualmente até que na quinta ou sexta sessão, atinja 4 J por ponto.

Observação: A prescrição de vitaminas do complexo B é recomendada durante todo o período de tratamento. É importante alertar o paciente que o mesmo só sentirá melhora clínica (em média) após a terceira aplicação e algumas vezes, essa melhora será acompanhada da desagradável sensação clínica de dor, ou formigamento. O paciente poderá relatar forte hiperestesia, alternada com momentos de completa disestesia.

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 1 a 4 J

Parestesias

Ação: Alívio da sensibilidade dolorosa (quando houver) e reparação dos ramos nervosos lesados.

Aplicação: O tratamento consiste em cerca de 10 aplicações em intervalos de 48 a 72 horas. Nas duas primeiras aplicações a dose (energia) deve ser mais baixa, cerca de 1 J a 2 J por ponto, aumentando gradualmente, até que na quinta ou sexta sessão, atinja 4 J por ponto.

Posologia: O laser é aplicado seguindo todo o ramo afetado. A aplicação é realizada em pontos diretamente sobre o ramo nervoso, com espaçamento de cerca de 1 cm entre estes.

Observação: A prescrição de vitaminas do complexo B é recomendada durante todo o período de tratamento. É importante alertar o paciente que o mesmo só sentirá melhora clínica (em média) após a terceira aplicação e algumas vezes, essa melhora será acompanhada da desagradável sensação clínica de dor, ou formigamento. O paciente poderá relatar forte hiperestesia, alternada com momentos de completa disestesia.

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 1 a 4 J

Pênfigo Vulgar

Ação: Analgésica e anti-inflamatória, ativa a imunidade local do paciente.

Aplicação: Diretamente na região da lesão, sobre toda sua extensão.

Posologia: Aplicações a cada 48 horas, enquanto perdurar o surto.

Dica: A aplicação do laser é feita sobre todas as lesões, que geralmente apresentam-se ulceradas, com o aspecto clínico de uma estomatite aftosa.

  • Emissor: Laser vermelho
  • Energia: 1 J

Pericoronarite

Ação: Anti-inflamatória e analgésica.

Aplicação: Ao redor da região afetada e sobre a cadeia linfática da região acometida (Técnica da Drenagem de Almeida-Lopes*).

Posologia: 2 aplicações com intervalo de 24 horas costumam ser suficientes. Aplica-se 4 pontos de 1 J ao redor da região afetada ou utiliza-se diretamente a técnica da drenagem linfática.

Nos casos onde exista trismo associado, recomenda-se fazer 4 ou 5 pontos de aplicação extra oral sobre o masseter, para o relaxamento desse espasmo, e começar as aplicações intra orais após 24 horas.

Observação: Melhores resultados quando, na fase aguda, utilizamos a técnica de Drenagem de Almeida-Lopes*. No caso de trismo associado, aplicamos sobre a região de origem e inserção do músculo Masseter.

  • Emissor: Laser vermelho
  • Energia: 1 J

Periodontite

Ação: Elimina a hipersensibilidade pós-tratamento periodontal, medeia o processo inflamatório, acelera a neoformação óssea, aumenta a aderência das fibras periodontais.

Aplicação: Sobre a região raspada e sobre as áreas de hipersensibilidade.

Posologia: As aplicações para eliminação da hipersensibilidade dentinária, deverão ser feitas segundo o protocolo de "hipersensibilidade dentinária". No caso da aplicação para o tratamento periodontal, as aplicações deverão ser realizadas a cada 72 horas durante o primeiro mês de cicatrização óssea.

Observação: O laser é aplicado perpendicularmente à região raspada, tanto sobre o osso remanescente, como sobre o tecido mole da região a ser reparada.

Nos casos mais refratários à formação óssea, o tratamento poderá ser prolongado por mais 1 mês.

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 2 J

Pós-operatório

Ação: Acelera e melhora a qualidade de reparação óssea e do tecido mole, reduz o edema e a dor no pós-operatório.

Aplicação: Ao longo das bordas da sutura nas reparações por primeira intenção e também sobre o leito da ferida, nas reparações por segunda intenção.

Posologia: Aplicações a cada 72 horas, até a remoção da sutura. Nos casos em que persistir o quadro de edema e dor, preconiza-se aplicações por cerca de mais duas sessões (respeitando o mesmo intervalo de tempo).

Observação: O laser é aplicado sobre as bordas da lesão, pois a cicatrização acontecerá a partir delas.

  • Emissor: Laser vermelho
  • Energia: 1 a 2 J

Pós-raspagem Periodontal

Ação: Analgesia imediata, formação de dentina terciária.

Aplicação: Dois pontos diretamente sobre a região raspada, na região do colo dentinário, perpendicularmente à região exposta, e um ponto no ápice dental.

Posologia: 4 aplicações em intervalos de 72 horas. Recomenda-se começar com 2 J, aumentando a dose nas sessões subsequentes, caso seja necessário.

Prosseguir o tratamento periodontal conforme recomendado no item "Periodontia".

Observação: O laser é aplicado sobre o colo exposto, no longo eixo do dente, por vestibular. Aplica-se um ponto sobre o ápice dental para incrementar a circulação e diminuir a inflamação pulpar.

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 2 J

DTM

Ação: Analgésico, anti-inflamatório; relaxante muscular, alívio nos casos de trismo, reparação de nervos traumatizados.

Aplicação: Pontos sobre a região da articulação. Em caso de trismo, tratar os pontos gatilhos e músculos envolvidos.

Posologia: 2 pontos de 2 J em cada ATM. Aplicações a cada 72 horas, enquanto persistirem os sintomas.

Observação: O laser é aplicado em 2 ou 3 pontos diretamente sobre a ATM. O uso do laser não dispensa a necessidade de reabilitação oral nos pacientes que dela necessitem.

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 2 a 4 J

Traumatologia

Ação: Acelera e melhora a reparação óssea e a cicatrização dos tecidos moles; reduz a dor e edema no pós-operatório.

Aplicação: Nas reparações por primeira intenção, ao longo das bordas da sutura. Nas reparações por segunda intenção, além dessa região, também sobre o leito da ferida.

Posologia: As aplicações deverão ser realizadas a cada 72 horas, durante o primeiro mês do processo de cicatrização óssea.

Observações: O laser é aplicado sobre a região onde se busca a reparação tecidual. Recomenda-se complementar o tratamento local com a técnica da Drenagem de Almeida-Lopes*.

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 2 J

Xerostomia

Ação: Estimula a secreção de saliva em pacientes portadores de enfermidades ou que fazem uso de medicações que levem a essa condição; pacientes em tratamento quimioterápico ou radioterápico; no tratamento coadjuvante da Síndrome de Sjogren.

Aplicação: Diretamente sobre as glândulas maiores acometidas.

Posologia: As aplicações deverão ser realizadas a cada 96 horas, enquanto perdurar o quadro de xerostomia. A dose utilizada nas primeiras 2 aplicações deverá ser de 1 J, perfazendo um total de 4 ou 5 pontos sobre a glândula maior sob tratamento. A partir da terceira aplicação, a dose utilizada passará a ser de 2 J por ponto. Manter 1 cm de distância entre esses pontos.

Observação: O laser é indicado não só por prevenir as infecções oportunistas que afetam esses pacientes, mas também para prevenir e tratar a mucosite que invariavelmente acomete estes pacientes.

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 2 a 3 J

Queilite

Ação: Analgésica; anti-inflamatória; acelera a reparação tecidual.

Aplicação: 1 ponto diretamente sobre a lesão (no caso de lesões pequenas de até 1 cm²) e 2 pontos, um ou lado do outro com distância de 1 cm entre os pontos (quando a lesão for mais longa).

Posologia: Entre 2 e 4 aplicações, e intervalos de 48 horas.

Observação: Aplicação do laser é feita diretamente sobre a lesão.

  • Emissor: Laser vermelho
  • Energia: 1 a 2 J

Mucosite Oral (Tratamento)

Pontual em toda a área ulcerada. Pontos equidistantes em 1cm. 

A cada 24 horas durante a existência das ulcerações, podendo associar 2 a 3J infravermelho no entorno da área ulcerada, para manejo da dor.

Esse tratamento deverá ser TOTALMENTE INDIVUDUALIZADO.

É imprescindível a autorização do oncologista do paciente. 

Laser vermelho - 1 a 2J

Mucosite Oral (Prevenção)

Pontual em toda mucosa jugal, vestíbulo, língua, base da língua e úvula. Pontos equidistantes em 1 cm.

A cada 24 horas durante os dias da quimioterapia e radioterapia.

Esse tratamento deverá ser TOTALMENTE INDIVIDUALIZADO.

É imprescindível a autorização do oncologista do paciente.

Laser vermelhor - 1J

HOF

Absolute - Colágeno e Flacidez

Instrução:

  1. Higienize a pele;
  2. Laser Infravermelho nos músculos elevadores (melhora do tônus);
  3. LED Azul para hidratação, clareamento e descontaminação;
  4. Faça a decapagem superficial (peeling estético);
  5. Laser Infravermelho para otimização de absorção de ativos;
  6. Aplique ativos hidratantes, firmantes e pró-colágeno;
  7. Laser Vermelho para síntese de ATP;
  8. LED Âmbar e Laser Infravermelho simultâneos para estímulo ao colágeno e melhora da textura da pele;
  9. Fotoproteção.

Posologia: Sessões semanais. Orientar ao cliente quanto a utilização de dermocosméticos pró-colágeno e firmantes.

Controle de Isquemias e Necroses

Instruções:

  1. Instale a técnica ILIB por 30 min;
  2. Higienize a área afetada;
  3. Realize o debridamento da região necrosada;
  4. Aplique laser vermelho na região perilesional;
  5. Aplique laser infravermelho no centro da ferida.

Posologia: Preferencialmente, diária.

Corporis - Gordura Localizada

Instruções: 

  1. Avaliação clínica e bioimpedânciometria;
  2. Propor reeducação alimentar;
  3. Propor atividade física aeróbica e fortalecimento muscular (3 vezes na semana);
  4. Higienize a região para redução de gordura;
  5. Aplique o Laser Vermelho para o aumento do metabolismo local;
  6. Utilize democosméticos para controle de gordura localizada;
  7. Aplique o LED Violeta para otimização de flavoproteínas e oxigenação local.

Posologia: Frequência ideal de 3 vezes por semana.

Descontaminação Dermofotônica - Acne

Instruções:

  1. Higienize a pele;
  2. LED Azul para hidratação, clareamento e descontaminação;
  3. Faça a decapagem superficial (peeling para pele acneica);
  4. Extração de comedões com ponto de flutuação;
  5. Laser Vermelho para síntese de ATP e biomodulação do processo inflamatório;
  6. Laser Infravermelho nos linfonodos para estímulo a drenagem linfática;
  7. Fotoproteção.

Posologia: Sessões semanais. Informar ao cliente quanto da utilização de dermocosmético secativos.

Plástica Biofotônica

Instruções:

  1. Higienize as áreas com gel de limpeza. Remova com algodão umedecido em água.
  2. Utilize LED Azul para hidratação pré-peeling;
  3. Aplique peeling com movimentos circulares durante um minuto. Remova completamente com auxílio de gaze e água;
  4. Utilize Laser Infravermelho para aumento da microcirculação periférica e absorção de ativos;
  5. Aplique um produto para estímulo ao colágeno e Synake;
  6. Utilize Laser Vermelho para estímulo à energização celular (ATP);
  7. Siga com LED Âmbar + Laser Infravermelho simultâneos, para aumentar a síntese de colágeno.
  8. Finalize protegendo a pele com um dos produtos da linha fotoproteção diária.

Benefícios: Antirrugas, renovação celular e hidratação intensiva.

Melasmas Epidérmicos

Instruções:

  1. Higienize a pele;
  2. LED Azul para hidratação, clareamento e descontaminação;
  3. Aplique peeling clareador;
  4. LED Azul na metade do tempo do fototipo;
  5. Dermocosmético com ativos clareadores;
  6. Fotoproteção.

Posologia: Frequência semanal é a ideal.

Olhos

Instruções: Clareamento e rejuvenescimento.

Protocolo 1 – Olheiras melânicas.

  1. Com auxílio de algodão, aplique demaquilante para higienização da área. Remova o produto com um algodão umedecido em água;
  2. Umedeça um algodão em vitamina C e aplique na área a ser tratada;
  3. Acople os óculos de proteção e utilize led azul com movimentos de varredura ao redor dos olhos;
  4. Finalize o tratamento com massagem simples para absorção do produto excedente. Não remova.

Protocolo 2 – Olheiras circulatórias..

  1. Com auxílio de algodão, aplique demaquilante para higienização da área. Remova com algodão umedecido em água;
  2. Utilize laser infravermelho nos linfonodos pré-auriculares para ativar a drenagem;
  3. Aplique máscara de massagem de vitamina C e realize drenagem linfática na região por 15 minutos. Não remova.
  4. Finalize com laser infravermelho nos linfonodos pré-auriculares para ativar a drenagem residual.

Plástica Biofotônica - Colágeno

Instruções: 

  1. Higienize a pele do local (face);
  2. Utilize LED Azul para hidratação pré-peeling;
  3. Aplique peeling com movimentos circulares durante um minuto. Remova completamente com auxílio de gaze e água;
  4. Utilize Laser Infravermelho para aumento da microcirculação periférica e absorção de ativos;
  5. Aplique um produto pró-colágeno;
  6. Utilize Laser Vermelho para estímulo à energização celular (ATP);
  7. Utilize LED Âmbar e Laser Infravermelho para estímulo ao colágeno;
  8. Finalize com fotoprotetor.

Benefícios: Sessões semanais e orientar o cliente para utilização de produto dermocosmético homecare pró-colágeno.

kronna - Microagulhamento Fotobiomodulado

Instruções:

  1. Higienize a pele;
  2. LED Azul para hidratação, clareamento e descontaminação;
  3. Faça a decapagem superficial (peeling físico, preferencialmente);
  4. Realize a técnica de microagulhamento (roller ou dermapen);
  5. Aplique ativo específico para a disfunção epidérmica local;
  6. Laser Vermelho para síntese de ATP;
  7. LED Âmbar e Laser Infravermelho simultâneos para estímulo ao colágeno e melhora da textura da pele;
  8. Máscara calmante, própria para ser utilizada pós IPC.

Posologia: Frequência mensal.

CLAREAMENTO DENTAL

Nano Home 16%

Aplicação: A aplicação do gel pode ser feita durante o dia ou a noite. O tempo recomendado de permanência do gel em contato com os dentes é de 3 a 4 horas por dia, podendo ser ampliado ou diminuído conforme o caso e orientação do dentista. A duração do tratamento é, em média, de 10 a 15 dias.

Protocolo 1

  • Tempo total: 3 a 4 horas

Nano White 35%

Aplicação:

  1. Mistura Fase 1 e Fase 2
  2. Aplicar uma camada de gel entre 1 e 2 mm de espessura sobre todo o esmalte vestibular de todos os dentes a serem clareados.
  3. O produto será aplicado uma única vez por sessão.
  4. Os resultados satisfatórios de clareamento ocorrerão entre 1 e 3 sessões clínicas (dependendo da idade do paciente, tipo de manchamento e coloração dental).
  5. O protocolo clareador associado à fonte de luz aumenta a performance do resultado, possibilitando um clareamento mais rápido, e com consequente menor sensibilidade.
  • Seguir um dos protocolos da tabela:
  1. No caso do protocolo 2, intercalar 1 minuto de fotoativação em cada arcada, até completar o tempo total.
  2. No caso do protocolo 3, intercalar 2 minuto de fotoativação em cada arcada, até completar o tempo total.
  3. Para o clareamento em dentes desvitalizados, sugere-se o tratamento com o Protocolo 2, inserindo o gel de clareamento na porção vestibular e palatina (ou lingual) da estrutura dental.
  4. Retirar o gel com a ponta aspiradora e limpar a superfície com uma gaze.
  5. Lavar abundantemente com água.
  6. Caso o paciente necessite uma nova a sessão, a mesma deverá ocorrer após 72 horas da sessão anterior.

Protocolo 1:

  • Sem luz
  • Tempo total: 45 minutos

Protoclo 2:

  • Luz: Azul
  • Tempo total: 24 minutos

Protocolo 3:

  • Luz: Violeta
  • Tempo total: 18 minutos

Nano White 6%

Aplicação:

  1. Misturar Fase 1 e Fase 2
  2. Aplicar uma camada de gel entre 1 e 2 mm de espessura sobre todo o esmalte vestibular de todos os dentes a serem clareados.
  3. O produto será aplicado uma única vez por sessão.
  4. Os resultados satisfatórios de clareamento ocorrerão entre 1 e 3 sessões clínicas (dependendo da idade do paciente, tipo de manchamento e coloração dental).
  5. O protocolo clareador associado à fonte de luz aumenta a performance do resultado, possibilitando um clareamento mais rápido, e com consequente menor sensibilidade.
  6. Aplicar luz violeta
  7. Intercalar 1 minuto de fotoativação em cada arcada, até completar 30 minutos (15 minutos por arcada)
  8. Retirar o gel com a ponta aspiradora e limpar a superfície com uma gaze.
  9. Lavar abundantemente com água.
  10. Caso o paciente necessite uma nova a sessão, a mesma deverá ocorrer após 72 horas da sessão anterior.
  • Luz: Violeta
  • Tempo total: 30 mintos

Lase Peroxide 15%

Aplicação:

  1. Mistura Fase 1 e Fase 2
  2. Aplicar uma camada de gel entre 1 e 2 mm de espessura sobre todo o esmalte vestibular de todos os dentes a serem clareados.
  3. Os resultados satisfatórios de clareamento ocorrerão entre 1 e 3 sessões clínicas (dependendo da idade do paciente, tipo de manchamento e coloração dental).
  4. O protocolo clareador associado à fonte de luz aumenta a performance do resultado, possibilitando um clareamento mais rápido, e com consequente menor sensibilidade.
  • Seguir um dos protocolos da tabela:.
  1. No caso do protocolo 1: intercalar 12 minuto de fotoativação em cada arcada, até completar 36 minutos, retirar o produto e fazer nova aplicação. Repetir por mais 2 vezes.
  2. No caso do protocolo 2: intercalar 9 minutos de fotoativação em cada arcada, até completar 27 minutos, retirar o produto e fazer nova aplicação. Repetir por mais 2 vezes.
  3. Lavar abundantemente com água.
  4. Caso o paciente necessite uma nova a sessão, a mesma deverá ocorrer após 72 horas da sessão anterior.

Protocolo 1:

  • Luz: Azul
  • Tempo total: 36 minutos

Protocolo 2:

  • Luz: Violeta
  • Tempo total: 27 minutos

Lase Peroxide 35%

Aplicação:

  1. Mistura Fase 1 e Fase 2
  2. Aplicar uma camada de gel entre 1 e 2 mm de espessura sobre todo o esmalte vestibular de todos os dentes a serem clareados.
  3. Os resultados satisfatórios de clareamento ocorrerão entre 1 e 3 sessões clínicas (dependendo da idade do paciente, tipo de manchamento e coloração dental).
  4. O protocolo clareador associado à fonte de luz aumenta a performance do resultado, possibilitando um clareamento mais rápido, e com consequente menor sensibilidade.
  • Seguir um dos protocolos da tabela:
  1. No caso do protocolo 1: deixar o gel em contato com o dente por 15 minutos, retirar o produto e fazer nova aplicação. Repetir por mais 2 vezes.
  2. No caso do protocolo 2: intercalar 1 minuto de fotoativação em cada arcada, até completar 8 minutos, retirar o produto e fazer nova aplicação. Repetir por mais 2 vezes.
  3. No caso do protocolo 3: intercalar 2:30 minutos de fotoativação em cada arcada, até completar 5 minutos, retirar o produto e fazer nova aplicação. Repetir por mais 2 vezes.
  4. Para o clareamento em dentes desvitalizados, sugere-se o tratamento com o Protocolo 2, inserindo o gel de clareamento na porção vestibular e palatina (ou lingual) da estrutura dental.
  5. Lavar abundantemente com água.
  6. Caso o paciente necessite uma nova a sessão, a mesma deverá ocorrer após 72 horas da sessão anterior.

Protocolo 1:

  • Sem Luz
  • Tempo total: 45 minutos

Protocolo 2:

  • Luz: Azul
  • Tempo total: 24 minutos

Protocolo 3:

  • Luz: Violeta
  • Tempo total: 18 minutos

DRENAGEM LINFÁTICA

Drenagem de Almeida-Lopes

Técnica:

  1. A técnica aqui descrita visa ativar a drenagem linfática de uma região onde está estabelecido um quadro inflamatório ou infeccioso.
  2. Essa ativação é feita com a ponteira do laser posicionada sobre a cadeia linfonodal responsável pela drenagem da região acometida, com a finalidade de estimular seus linfonodos diretamente.
  3. Recomenda-se a utilização de um laser infravermelho (808 nm). Aplica-se dose de energia entre 3 e 5 J em cada linfonodo. O número de sessões varia de 2 a 3, com intervalo de dois dias entre as sessões para afecções agudas e 1 vez por semana para infecções crônicas.
  4. O número de sessões variará em função do tempo de duração do quadro inflamatório.

Cervicais Profundos Superiores

 

Ação: Parte posterior da cabeça e pescoço, orelha, língua, laringe, esôfago, glândula tireoide, parte nasal da faringe, parte posterior do pálato e da cavidade nasal, soalho da boca, bochecha, glândulas parótida, submandibular e sublingual, tonsila palatina.

Aplicação: Na infecção, alteração inflamatória ou trauma de parte posterior de palato, soalho de boca ou glândula parótida.

Posologia: Varia de acordo com o tipo e extensão do edema. Geralmente entre 1 e 2 vezes por semana.

Sequência: Cervicais Profundos Superiores e Cervicais Profundos Inferiores.

  • Emissor: Laser 808nm
  • Energia: 3 a 4 J

Cervicais Superficiais

Ação: Drenam couro cabeludo, lóbulo da orelha e área cutânea adjacente, boca, região parotídea e faringe.

Aplicação: Drenam a região de pré-tragus, glândula parótida, estruturas internas do trígono carotídeo e o processo mastóide.

Posologia: Varia de acordo com o tipo e extensão do edema. Geralmente entre 1 e 2 vezes por semana.

Sequência: Cervicais Profundos Superiores, Cervicais Profundos Inferiores.

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 3 a 4 J

Parotídeos

Ação: Glândula parótida, meato acústico externo, pele da região temporal anterior, cavidade timpânica, parte posterior da bochecha, partes laterais da fronte e pálpebras, raiz do nariz, parte nasal da faringe e partes posteriores da cavidade nasal.

Aplicação: Na infecção, alteração inflamatória ou trauma na ATM e alterações na altura dos molares inferiores.

Posologia: Varia de acordo com o tipo e extensão do edema. Geralmente entre 1 e 2 vezes por semana.

Sequência: Cervicais Superficiais e Cervicais Profundos.

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 3 a 4 J

Pré-auriculaes

Ação: Glândula parótida, meato acústico externo, pele da região temporal anterior, cavidade timpânica, parte posterior da bochecha, partes laterais da fronte e pálpebras, raiz do nariz, parte nasal da faringe e partes posteriores da cavidade nasal.

Aplicação: Na infecção, alteração inflamatória ou trauma na ATM. Em lesões envolvendo terceiros molares mandibulares impactados ou inclusos.

Posologia: Varia de acordo com o tipo e extensão do edema. Geralmente entre 1 e 2 vezes por semana.

Sequência: Cervicais Superficiais e Cervicais Profundos.

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 3 a 4 J

Submandibulares

Ação: Drenam soalho da boca, língua e face vestibular do lábio inferior, dentes e suas respectivas gengivas superiores e inferiores (com exceção dos incisivos inferiores), molares superiores e inferiores, bochecha, lábios superior e inferior, corpo e margens da língua, glândulas submandibular e sublingual, mento, nariz, partes anteriores da cavidade nasal e do pálato.

Aplicação: Na infecção ou alteração inflamatória no soalho da boca, língua, face vestibular do lábio inferior e molares superiores e inferiores.

Posologia: Varia de acordo com o tipo e extensão do edema. Geralmente entre 1 e 2 vezes por semana.

Sequência: Cervicais Profundos, Cervicais Superiores e Cervicais Inferiores.

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 3 a 4 J

Submentuais

Ação: Drenam soalho da boca, ápice da língua, incisivos inferiores e sua gengiva vestibular, parte média do lábio inferior, bochecha e parte cutânea do mento.

Aplicação: Na infecção ou alteração inflamatória no soalho da boca, ápice da língua e incisivos mandibulares, e nas sialoadenopatias das glândulas da região.

Posologia: Varia de acordo com o tipo e extensão do edema. Geralmente entre 1 e 2 vezes por semana.

Sequência: Submandibulares, Cervicais Profundos e Cervicais Profundos Inferiores.

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 3 a 4 J

Bochechas

Linfonodos: Submandibulares (a maior parte).

Cervicais profundos e raramente os superficiais.

Parotídeos (parte posterior).

Posologia: A cada 48/72 horas para edema agudo. 1 ou 2 vezes por semana para edema crônico.

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 3 a 4 J

Dentes Inferiores (Incisivos)

Linfonodos: Submentuais.

Posologia: A cada 48/72 horas para edema agudo. 1 ou 2 vezes por semana para edema crônico.

  • Emissor: Laser infrevermelho
  • Energia: 3 a 4 J

Dentes Superiores e Inferiores

Linfonodos: Submentuais (exceto incisivos inferiores).

Posologia: A cada 48/72 horas para edema agudo. 1 ou 2 vezes por semana para edema crônico.

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 3 a 4 J

Gengivas (Dentes Inferiores)

Linfonodos: Submentuais e submandibulares.

Posologia: A cada 48/72 horas para edema agudo. 1 ou 2 vezes por semana para edema crônico.

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 3 a 4 J

Gengivas (Lingual dos Dentes Superiores)

Linfonodos: Cervicais profundos Submandibulares.

Posologia: A cada 48/72 horas para edema agudo. 1 ou 2 vezes por semana para edema crônico.

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 3 a 4 J

Gengivas (Vestibulares dos Dentes Superiores)

Linfonodos: Submandibulares.

Cervicais profundos (raras vezes).

Posologia: A cada 48/72 horas para edema agudo. 1 ou 2 vezes por semana para edema crônico.

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 3 a 4 J

Glândula Parótida

Linfonodos: Parotídeos e cervicais profundos.

Posologia: A cada 48/72 horas para edema agudo. 1 ou 2 vezes por semana para edema crônico.

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 3 a 4 J

Glândula Sublingual

Linfonodos: Submandibulares e cervicais profundos.

Posologia: A cada 48/72 horas para edema agudo. 1 ou 2 vezes por semana para edema crônico.

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 3 a 4 J

Glândula Submandibular

Linfonodos: Submandibulares e cervicais profundos.

Posologia: A cada 48/72 horas para edema agudo. 1 ou 2 vezes por semana para edema crônico.

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 3 a 4 J

Lábio Inferior (Porção Média)

Linfonodos: Submentuais.

Posologia: A cada 48/72 horas para edema agudo. 1 ou 2 vezes por semana para edema crônico.

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 3 a 4 J

Lábio Superior e Lábio Inferior (Porções Laterais)

Linfonodos: Submandibulares.

Posologia: A cada 48/72 horas para edema agudo. 1 ou 2 vezes por semana para edema crônico.

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 3 a 4 J

Língua (Corpo)

Linfonodos: Cervicais profundos D e E (júgulo-omo-hióideo).

Submandibulares.

Posologia: A cada 48/72 horas para edema agudo. 1 ou 2 vezes por semana para edema crônico.

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 3 a 4 J

Língua (Margem)

Linfonodos: Submandibulares e cervicais profundos.

Posologia: A cada 48/72 horas para edema agudo. 1 ou 2 vezes por semana para edema crônico.

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 3 a 4 J

Língua (Raiz)

Linfonodos: Cervicais profundos D e E (jugulo-digástrico).

Posologia: A cada 48/72 horas para edema agudo. 1 ou 2 vezes por semana para edema crônico.

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 3 a 4 J

Língua (Ápice)

Linfonodos: Submentuais.

Posologia: A cada 48/72 horas para edema agudo. 1 ou 2 vezes por semana para edema crônico.

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 3 a 4 J

Pálato

Linfonodos: Cervicais profundos (júgulo-digástrico - a maior parte).

Retrofaríngeos.

Submandibulares.

Posologia: A cada 48/72 horas para edema agudo. 1 ou 2 vezes por semana para edema crônico.

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 3 a 4 J

Soalho da Boca

Linfonodos: Submentuais.

Submandibulares.

Cervicais profundos.

Posologia: A cada 48/72 horas para edema agudo. 1 ou 2 vezes por semana para edema crônico.

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 3 a 4 J

Tonsila Palatina

Linfonodos: Cervicais profundos (júgulo-digástrico).

Posologia: A cada 48/72 horas para edema agudo. 1 ou 2 vezes por semana para edema crônico.

  • Emissor: Laser infravermelho
  • Energia: 3 a 4 J

LASER CIRÚRGICO

Afastamento Gengival

Ação: Desidratação e afastamento do tecido gengival para exposição do término de preparo protético ou restaurador.

Aplicação: Fazer movimentos leves e circulares em volta do preparo com leve pressão dentro do sulco gengival. A fibra óptica deve ser usada paralela ao dente. Cuidado para não carbonizar o tecido mole.

Observações: Técnica realizada geralmente sem aplicação de anestésicos. Em poucas horas o tecido será reestabelecido, retornando as suas características iniciais. A moldagem ou confecção/reembasamento do provisório deve acontecer logo após a realização do procedimento. Pode-se realizar o escaneamento intraoral e confecção do trabalho protético definitivo.

  • Emissor: Laser 980 nm
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms
  • Potência: 0,7 a 1 W

Artroscopia de ATM

Ação: Na cirurgia buco-maxilo-facial com o objetivo de acessar e tratar patologias internas da articulação: aderências articulares, deslocamentos de disco e processos inflamatórios articulares (sinovites).

Aplicação: A técnica de realização em cada etapa é variada e depende da habilidade e curva de aprendizado do cirurgião. Pode ser usada nos tempos cirúrgicos: incisão, hemostasia, desinserção do músculo pterigoideo lateral, feixe superior do disco articular, ablação tecidual na região retro discal e a coagulação dos vasos neoformados na cápsula articular (sinovite). Cuidado para não carbonizar o tecido mole.

Observações: Evitar incisar a pele com o laser, pois ele irá vaporizar e danificar o tecido epitelial. Cuidado com a topografia anatômica, pois danos ao plexo vasculho-nervoso podem ser irreparáveis.

  • Emissor: Laser 980 nm
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms
  • Potência: 0,7 a 4wW

Aumento de Coroa Clínica

Ação: Remoção do excesso de tecido gengival para melhora da relação com o espaço biológico em torno da coroa dentária.

Aplicação: Após sondagem e delimitação da altura definida, fazer a remoção do excesso gengival com a fibra óptica trabalhando paralela ou perpendicular ao dente. A moldagem ou confecção/reembasamento do provisório deve acontecer logo após a realização do procedimento. Pode-se realizar o escaneamento intraoral e confecção do trabalho protético definitivo.

Observações: Uso de anestesia tópica ou infiltrativa. Cuidado para não carbonizar o tecido mole.

  • Emissor: 980 nm
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms
  • Potência: 1 a 2 W

Bichectomia

Ação: Técnica cirúrgica destinada à exérese parcial do corpo adiposo da bochecha, visando a diminuição do volume lateral da face ou mucosa jugal.

Aplicação: Fazer movimentos semelhantes à incisão convencional com lâmina de bisturi, com a fibra óptica perpendicular ao tecido na área a ser incisada. Deve-se tracionar e distender a referida área. Após a divulsão e exteriorização da bola de Bichat, cortar a parte posterior do corpo adiposo com o laser, minimizando os riscos de um sangramento pós-operatório.

Observações: Uso de anestesia tópica ou infiltrativa. Cuidado para não carbonizar o tecido mole.

  • Emissor: Laser 980 nm
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms
  • Potência: 1,5 a 3 W

Cirurgia Aberta de ATM

Ação: Indicada na cirurgia buco-maxilo-facial para realização de cirurgia aberta da ATM com o objetivo de acessar e tratar as afecções internas da articulação.

Aplicação: A técnica de realização em cada etapa é variada e depende da habilidade e curva de aprendizado do cirurgião. Pode ser usada nos tempos cirúrgicos: incisão nos planos musculares, hemostasia, acesso à cápsula articular, desinserção do músculo pterigoideo lateral feixe superior do disco articular, ablação tecidual na região retro discal e a coagulação dos vasos neo-formados na cápsula articular (sinovite).

Observações: Evitar incisar a pele com o laser, pois irá vaporizar e danificar o tecido epitelial. Cuidado com a topografia anatômica, pois danos ao plexo vasculho-nervoso podem ser irreparáveis. Cuidado para não carbonizar o tecido mole.

  • Emissor: Laser 980 nm
  • Potência: 0,7 a 4 W
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms

Coagulação Alveolar

Ação: Visa coagular o sangue no alvéolo recém operado, com consequente diminuição do sangramento pós-operatório e proteção da ferida cirúrgica mais protegida, evitando a entrada de resíduos alimentares. Preconiza-se fazê-lo antes da sutura.

Aplicação: Trabalhar com o laser desfocado (à distância do alvo), sem contato direto com o sangue. A fibra óptica deve trabalhar perpendicular ao alvéolo com distância entre 1 e 2 mm do nível do rebordo.

Observações: Notar a contração do coágulo e a diminuição do sangramento.

  • Emissor: Laser 980 nm
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms
  • Potência: 2 a 4 W

Coagulação de Lesões Vasculares

Ação: Coagulação de lesões ou má formações vasculares em tecido mole (hemangiona, varizes ou “lago venoso”).

Aplicação: Trabalhar com o laser desfocado (à distância do alvo), sem contato direto com o tecido. A fibra óptica deve trabalhar perpendicular e com distância entre 1 e 2 mm do tecido. Notar a contração da lesão ou a diminuição do sangramento. Fazer aplicações de 5 seg. com intervalos de 10 seg. para diminuir o aquecimento do tecido. Deve-se ficar atento para não carbonizar e nem incisar o tecido mole.

Observações: Uso de anestesia tópica ou infiltrativa. Não há necessidade de remover a lesão, uma vez que coagulada ela irá retrair-se, diminuindo sua visualização e melhorando seu aspecto estético. Também indicado para hemostasia de regiões cruentas.

  • Emissor: Laser 980 nm
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms
  • Potência: 1,5 a 2,5 W

Descontaminação

Ação: Descontaminação de microrganismos em regiões infectadas ou com potencial de infecção (pericoronarite, cavidades ósseas, lojas cirúrgicas, apicectomias, bolsas periodontais, peri-implantite, deiscências pós-operatórias e placas de fixação interna).

Aplicação: Aplicação fazendo a varredura interna na região acometida com a fibra óptica em contato com todo o tecido que se deseja descontaminar. Fazer movimentos espirais entrando e saindo da região. Em cavidades maiores, fazer a varredura em toda a área acessível. Após esse procedimento, lavar a região com solução fria para resfriar mais rápido o tecido duro. Nunca deixar a fibra óptica parada e em contato direto com o dente enquanto estiver acionada.

Observações: Usar fibra de 400 ou 600 micra. Técnica realizada geralmente sem aplicação de anestésicos. Cuidado para não carbonizar o tecido.

  • Emissor: Laser 980 nm
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms
  • Potência: 1 W

Descontaminação Intracanal

Ação: Eliminação de microrganismos intracanal e realização da descontaminação radicular durante tratamento endodôntico.

Aplicação: Aplicação fazendo a varredura interna do conduto radicular com a fibra óptica paralela ao dente, com movimentos espirais entrando e saindo do dente. Nunca deixar a fibra óptica parada e em contato direto com o dente enquanto estiver acionada.

Observações: Usar fibra de 200 ou 400 micra.

  • Emissor: Laser 980 nm
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms
  • Potência: 1 W

Descontaminação Peri-Implantite

Ação: Descontaminação de microrganismos nas regiões peri-implantares infectadas ou com potencial de infecção.

Aplicação: Aplicação fazendo a varredura interna na região acometida com a fibra óptica em contato com todo o tecido que se deseja descontaminar. Fazer movimentos espirais entrando e saindo da região. Em cavidades maiores, fazer a varredura em toda a área acessível. Após esse procedimento, lavar a região com solução fria para resfriar mais rápido o tecido duro. Nunca deixar a fibra óptica parada e em contato direto com o dente enquanto estiver acionada.

Observações: Usar fibra de 400 ou 600 micra. Técnica realizada geralmente sem aplicação de anestésicos. Cuidado para não carbonizar o tecido.

  • Emissor: Laser 980 nm
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms
  • Potência: 1 W

Dessensibilização Cervical

Ação: Obliteração total ou parcial dos túbulos dentinários expostos a fim de diminuir a sensibilidade dental. Pode ser realizada na região cervical do dente sensibilizado.

Aplicação: Usar no modo pulsado com a fibra perpendicular ao dente, em movimento de varredura.

Observações: Nunca deixe a fibra óptica parada e em contato com o dente enquanto estiver acionada, para evitar aquecimento do elemento dental.

  • Emissor: Laser 980 nm
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms
  • Potência: 1 W

Dessensibilização em Lesões Ulceradas

Ação: Técnica destinada a diminuir ou cessar a sensibilidade dolorosa em lesões ulceradas (úlcera aftosa recorrente, úlcera traumática e ferida cirúrgica).

Aplicação: Faz-se a varredura da área ulcerada com a fibra óptica perpendicular ao tecido de maneira ligeiramente desfocada, com um mínimo de contato tecidual.

  • Emissor: Laser 980 nm
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms
  • Potência: 1 W

Dessensibilização Radicular

Ação: Obliteração total ou parcial dos túbulos dentinários expostos a fim de diminuir a sensibilidade dental. Pode ser realizada na região cervical do dente sensibilizado.

Aplicação: Usar no modo pulsado com a fibra perpendicular ao dente, em movimento de varredura.

Observações: Nunca deixe a fibra óptica parada e em contato com o dente enquanto estiver acionada, para evitar aquecimento do elemento dental.

  • Emissor:  Laser 980 nm
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms
  • Potência: 1 W

Exérese de Tecido Mole

Ação: Remoção excisional de lesões ou processos hiperplásicos em tecido mole (cistos, tumores e hiperplasiais).

Aplicação: Fazer movimentos semelhantes ao corte com bisturi, circundando a lesão. Usar a fibra óptica perpendicular ao tecido (que deve estar sempre tracionado para distensão de suas fibras).

Observações: Uso de anestesia tópica ou infiltrativa. Cuidado para não carbonizar o tecido mole. Nos casos onde a lesão será enviada para exame anatomo-patológico, deve-se ampliar a margem de ressecção e descrever que a lesão foi removida com laser. Na maioria dos casos não se realiza sutura.

  • Emissor: Laser 980 nm
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms
  • Potência: 1 a 3 W

Frenectomia Labial

Ação: Excisão cirúrgica para a remoção de frênulo ou prega de mucosa que dificulta ou restringe os movimentos dos lábios ou outras estruturas dotadas de alguma retração anatômica.

Aplicação: Tracionar o lábio para distender o local onde será incisado e posicionar a fibra óptica de maneira perpendicular ao tecido. Após alguns disparos, o ideal é que a fibra óptica chegue até o periósteo, assim sinalizará a nova inserção do feixe fibroso. Cuidado para não aquecer o periósteo.

Observações: Uso de anestesia tópica ou infiltrativa. Na maioria dos casos não se realiza sutura. Cuidado para não carbonizar o tecido mole.

  • Emissor: Laser 980 nm
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms
  • Potência: 1,5 a 2,5 W

Frenectomia Lingual

Ação: Excisão cirúrgica para a remoção de frênulo ou prega de mucosa que dificulta ou restringe os movimentos da língua ou outras estruturas dotadas de alguma retração anatômica.

Aplicação: Tracionar o lábio para distender o local onde será incisado e posicionar a fibra óptica de maneira perpendicular ao tecido. Após alguns disparos, o ideal é que a fibra óptica chegue até o periósteo, assim sinalizará a nova inserção do feixe fibroso. Cuidado para não aquecer o periósteo.

Observações: Uso de anestesia tópica ou infiltrativa. Na maioria dos casos não se realiza sutura. Cuidado para não carbonizar o tecido mole.

  • Emissor: Laser 980 nm
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms
  • Potência: 1,5 a 3 W

Gengivectomia

Ação: Remoção do tecido gengival hiperplásico ou excedente expondo a coroa dentária. Previamente fazer a sondagem do sulco gengival delimitando a linha esmalte-cemento e verificar a necessidade de manipulação do tecido ósseo através de osteotomias.

Aplicação: Fazer movimentos semelhantes aos de um bisturi convencional procedendo à remoção do tecido gengival com fibromatose.

A fibra óptica deverá trabalhar perpendicular ou paralelamente ao dente.

Após seu término, não há necessidade de colocação de cimento cirúrgico.

Observações: Uso de anestesia tópica ou infiltrativa. Cuidado para não carbonizar o tecido mole.

  • Emissor: Laser 980 nm
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms
  • Potência: 1 a 2 W

Gengivoplastia

Ação: Remoção do tecido gengival hiperplásico ou excedente expondo a coroa dentária.

Previamente deve-se fazer a avaliação da região através de sondagem do sulco gengival delimitando a linha esmalte-cemento e verificação da necessidade de manipulação do tecido ósseo através de osteotomias.

Aplicação: Fazer movimentos semelhantes aos de um bisturi convencional procedendo à remoção do tecido gengival com fibromatose.

A fibra óptica deverá trabalhar perpendicular ou paralelamente ao dente. Após seu término, não há necessidade de colocação de cimento cirúrgico.

Observação: Uso de anestesia tópica ou infiltrativa. Cuidado para não carbonizar o tecido mole.

  • Emissor: Laser 980 nm
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms
  • Potência: 1 a 2 W

Glossectomia

Ação: Indicada para realização de incisões ou remoção de lesões de língua.

Aplicação: Fazer movimentos semelhante ao corte com bisturi, mas a fibra óptica deve ficar perpendicular ao tecido. Deve-se tracionar e distender a área a ser incisada.

Observações: Nos casos onde a lesão será enviada para exame anatomo-patológico, deve-se ampliar a margem de ressecção e descrever que a lesão foi removida com laser. Caso seja necessário para controlar a hemostasia, pode-se usar potências maiores para fazer a coagulação de vasos de menos calibre. Em alguns casos não há necessidade da realização de sutura.

  • Emissor: Laser 980 nm
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms
  • Potência: 1,5 a 3 W

Incisão em Tecido Mole

Ação: Acesso cirúrgico em tecidos moles tanto para cirurgias menores e quanto para maiores (trauma e ortognática, nesse caso indicada na Cirurgia Buco-maxilo-facial).

Aplicação: Fazer movimentos semelhantes à incisão convencional (com lâmina de bisturi) com a perpendicular ao tecido. Deve-se tracionar e distender a área a ser incisada.

Cuidado para não carbonizar o tecido mole.

Observações: Evitar incisar a pele com o laser, pois ele irá vaporizar e danificar o tecido epitelial. Não realizar incisões em áreas próximas ao globo ocular.

  • Emissor: Laser 980 nm
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms
  • Potência: 2 a 5 W

Incisões em Mucosa e Planos Musculares

Ação: Técnica indicada para realização de qualquer área a ser incisada em tecidos moles. Evitar incisar a pele com o laser, pois irá vaporizar e danificar o tecido epitelial.

Aplicação: Fazer movimentos semelhantes ao corte com bisturi, mas a fibra óptica deve ficar perpendicular ao tecido. Deve-se tracionar e distender a área a ser incisada.

Observações: Uso de anestesia tópica ou infiltrativa. Cuidado para não carbonizar o tecido mole. Nos casos onde a lesão será enviada para exame anatomo-patológico, deve-se ampliar a margem de ressecção e descrever que a lesão foi removida com laser. Em muitos casos não há necessidade da realização de sutura.

  • Emissor: Laser 980 nm
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms
  • Potência: 1 a 3 W

Peeling Gengival

Ação: Remoção de áreas hiperpigmentadas na camada superficial da mucosa gengival, seja por acúmulo de melanina ou por tatuagem de amálgama.

Aplicação: Fazer a varredura da área pigmentada com a fibra óptica perpendicular ao tecido. Ela deverá ser usada de maneira focada, entretanto com tênue contato com o tecido alvo. Caso trabalhe com a fibra paralela ao tecido, usar maior pressão de aplicação.

Observações: Uso de anestesia tópica ou infiltrativa. Cuidado para não carbonizar o tecido mole.

  • Emissor: Laser 980 nm
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms
  • Potência: 1,5 a 1,8 W

Reabertura de Implantes

Ação: Abertura ou exteriorização de um implante para revisão, inspeção clínica ou substituição de pilares implantares ou osteointegrados.

Aplicação: Faz-se a marcação da região do implante e realizam-se movimentos circulares até sua exposição. Caso a gengiva esteja fibrosada, vaporizar o tecido, com a fibra óptica perpendicular à ele.

Observações: Uso de anestesia tópica ou infiltrativa. Cuidado para não carbonizar o tecido mole.

  • Emissor: Laser 980 nm
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms
  • Potência: 1 a 2 W

Reavivamento de Bordas de Ferida

Ação: Reavivar bordas de feridas que se repararam por segunda intenção, a fim promover fechamento das áreas epitelizadas através de nova cicatrização.

Aplicação: Fazer a escarificação controlada das bordas para não remover muito tecido através da vaporização.

Observações: Uso de anestesia tópica ou infiltrativa. Cuidado para não carbonizar o tecido mole.

  • Emissor: Laser 980 nm
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms
  • Potência: 1 W

Ulectomia/Ulotomia

Ação: Remoção do tecido com fibromatose gengival expondo a coroa dentária ou somente a parte incisal.

Aplicação: Fazer movimentos semelhantes ao corte com bisturi. A fibra óptica deve trabalhar perpendicular ao tecido.

Observações: Uso de anestesia tópica ou infiltrativa. Cuidado para não carbonizar o tecido mole.

  • Emissor: Laser 980 nm
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms
  • Potência: 1 a 2 W

Vaporização Tecidual

Ação: Descontaminação de microrganismos em regiões infectadas ou com potencial de infecção (pericoronarite, cavidades ósseas, lojas cirúrgicas, apicectomias, bolsas periodontais, peri-implantite, deiscências pós-operatórias e placas de fixação interna).

Aplicação: Utilização do modo pulsado fazendo a varredura interna na região acometida com a fibra óptica em contato com todo o tecido que se deseja descontaminar. Fazer movimentos espirais entrando e saindo da região ou em cavidade maior fazer a varredura em toda a área acessível. Após esse procedimento, lavar a região com solução fria para resfriar mais rápido o tecido duro. Nunca deixar a fibra óptica parada e em contato direto com o dente enquanto estiver acionada.

Observações: Usar fibra de 400 ou 600 micra. Técnica realizada geralmente sem aplicação de anestésicos. Cuidado para não carbonizar o tecido.

  • Emissor: Laser 980 nm
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms
  • Potência: 1 W

Vitrificação Dentária

Ação: Obliteração total ou parcial dos túbulos dentinários expostos a fim de diminuir a sensibilidade dental. Pode ser realizada nos sulcos oclusais para sua vitrificação. Pode ser realizada em raízes expostas ou cavidades profundas.

A fibra deverá estar perpendicular ao dente, em movimento de varredura.

Aplicação: Nunca deixe a fibra óptica parada e em contato com o dente enquanto estiver acionada, para evitar aquecimento do elemento dental.

Observações: Observar que no tecido vitrificado o sistema adesivo ficará deficiente nessa região.

  • Emissor: Laser 980 nm
  • Frequência: 20 pps
  • Largura de pulso: 25 ms
  • Potêncua: 1 W

PDT

Endodontia

 
Inserção de solução de azul de metileno a 0,005% (em região sem sangramento).

 
Espera de 5 minutos: tempo de pré-irradiação.

 
Irradiação com laser vermelho.

 
Remoção do agente.

Aplicação: Proceder ao preparo químico mecânico do sistema de canais radiculares.

  • Aplicar o azul de metileno 0,005% em cada canal e aguardar por 5 minutos.
  • Irradiar cada canal com 9 J de Laser Vermelho.
  • A fibra deverá ser colocada à 2 mm do ápice do canal. Não há necessidade de se realizar qualquer movimento a mesma deve permanecer parada.
  • No caso de manchamento, utilizar hipoclorito de sódio a 5,2% ou EDTA para lavagem do conduto.

Posologia: 1 vez por semana.

  • Emissor: Laser vermelho
  • Energia: 9 J

Herpes Labial

 
Inserção de solução de azul de metileno a 0,005% (em região sem sangramento).

 
Espera de 5 minutos: tempo de pré-irradiação.

 
Irradiação com laser vermelho.

 
Remoção do agente.

Procedimento: 

  • Herpes labial na fase de vesícula.
  • Proceder à drenagem das vesículas com uma agulha estéril.
  • Aplicar o azul de metileno 0,01% sobre a lesão e aguardar por 5 minutos.
  • Irradiar com 9 J de Laser Vermelho.
  • Usar a técnica pontual, sem contato com a superfície a ser irradiada. Manter uma distância de 1,5 cm de um ponto ao outro.

Posologia: 1 vez por semana.

  • Emissor: Laser vermelho
  • Energia: 9 J

Periodontia

 
Inserção de solução de azul de metileno a 0,005% (em região sem sangramento).

 
Espera de 5 minutos: tempo de pré-irradiação.

 
Irradiação com laser vermelho.

 
Remoção do agente.

Procedimentos:

  • Aplicar o azul de metileno 0,005% na bolsa ou no local necessário e aguardar por 5 minutos.
  • Irradiar com 9 J de Laser Vermelho.
  • Proceder à raspagem e alisamento radicular – RAR.
  • O procedimento deve ser realizado novamente após a RAR.
  • Dependendo da severidade do caso, recomenda-se repetir o procedimento após 7 e 30 dias da primeira aplicação.

Posologia: 1 vez por semana.

  • Emissor: Laser vermelho
  • Energia: 9 J

Outras Lesões

 
Inserção de solução de azul de metileno a 0,005% (em região sem sangramento).

 
Espera de 5 minutos: tempo de pré-irradiação.

 
Irradiação com laser vermelho.

 
Remoção do agente.

Procedimentos:

  • Aplicar o azul de metileno 0,005% ou 0,01% no local necessário e aguardar por 5 minutos.
  • Irradiar com 9 J de Laser Vermelho.
  • Usar a técnica pontual, sem contato com a superfície a ser irradiada. Manter uma distância de 1,5 cm de um ponto ao outro.
  • Dependendo da severidade do caso, recomenda-se repetir o procedimento após 7 e 30 dias da primeira aplicação.

Posologia: 1 vez por semana.

  • Emissor: Laser vermelho
  • Energia: 9 J

Periimplantite

 
Inserção de solução de azul de metileno a 0,005% (em região sem sangramento).

 
Espera de 5 minutos: tempo de pré-irradiação.

 
Irradiação com laser vermelho.

 
Remoção do agente.

Procedimentos:

  • Aplicar o azul de metileno 0,005% ao redor do implante e aguardar por 5 minutos.
  • Usar a técnica pontual, sem contato com a superfície a ser irradiada. Manter uma distância de 1,5 cm de um ponto ao outro.
  • Irradiar com 9 J de Laser Vermelho.
  • Dependendo da severidade do caso, recomenda-se repetir o procedimento após 7 e 30 dias da primeira aplicação.

Posologia: 1 vez por semana.

  • Emissor: Laser vermelho
  • Energia: 9 J

Aplicativo
DMC Protocolos

Aplicativos com protocolos ilustrados do Nupen, onde você encontra informações como: comprimento de onda, fluência e dose do laser, pontos de aplicação, posologia e dicas.

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